A Internacionalização de um negócio é sempre um passo gigante e, por isso, deve ser ponderado, equacionado e estudado com a maior cautela e quantidade de informação possível. Este meticuloso processo revela-se ainda mais preponderante quando se tratam de mercados e esferas económicas altamente apetecíveis, mas com características singulares e que podem significar entraves se não forem bem abordadas – estamos a falar dos mercados de África.

Num cenário padrão – tipicamente ocidental e Europeu – , em que um empresário se prepara para internacionalizar a sua empresa, o processo natural será o de estudo do mercado, análise de obrigações legais, custos associados ao exercício e de uma forma geral a concorrência que poderá ter. Não existem grandes nuances que não estejam à vista e em conhecimento de qualquer um outro, os negócios fazem-se quase que automaticamente através de processos e procedimentos sem interferências ou alterações. Isto acontece porque os mercados têm já uma história longa de trabalho, a cultura negocial homogeneizou-se e a preponderância vive quase na totalidade no produto.

No nosso cenário real, na prática e em África, a realidade é drasticamente diferente. Como é natural, a qualidade do negócio, produto ou serviço é importante, e tem um peso significativo na hora da decisão.

Contudo, existem particularidades que afirmam o mercado Africano como um fora do habitual e que o faz merecedor de ser refletido:

• África não pode nunca numa fase inicial ser olhada como um mercado continental global. Isto porque cada país, cada povo e cada esfera empresarial tem um modus operandi Com o mesmo negócio, tendo o mesmo objetivo não podemos delinear a mesma estratégia para a África do Sul e para a República Centro Africana.
• O conhecimento local é o principal fator para a sustentabilidade do negócio a longo prazo. Esta ponte nativa é o que irá assegurar a adaptação à realidade do meio onde se irá introduzir o negócio, e não tentar que aconteça o oposto – nunca resulta num mercado Africano.
• O trunfo mais valioso continua a ser um dos mais antigos: networking. Em meios onde o que o que tem mais valor são o aperto de mão e a valorização da relação pessoal, é crucial que se tenha ao dispor uma rede de networking capaz de impulsionar, desbloquear e suportar a internacionalização do negócio.

Apesar de distintos, os 3 pontos e, consequentemente, a internacionalização de um negócio para África têm uma solução única: Business Lobbying. Na Lobbying Africa percebemos que fazer negócios em África não é um procedimento habitual e, assim, demanda que se encontrem caminhos exclusivos. Orientados para a implementação sólida do negócio no estrato mais elevado do seu mercado negocial, conseguimos delinear uma estratégia que exija o mínimo de passos, mas que obtenha os resultados máximos. Isto acontece por duas razões simples: conhecemos África como a palma das nossas mãos; temos a mais abrangente rede de networking que pode ser encontrada no mercado, que incluem ligações locais em todas as nossas áreas de ação.

A Lobbying Africa oferece uma gama de serviços que podem fazer do seu projeto de internacionalização para África um sucesso.

Saiba mais sobre a Lobbying Africa, siga-nos @ LinkedIn, Twitter, Instagram and Facebook.