Os 5 principais desafios que uma Consultora Governamental enfrenta no mercado
27/08/2019
Os empresários concordarão com isto: Nem todas as consultoras governamentais são iguais.
Enquanto algumas são realmente eficazes em proteger e prevalecer os interesses dos seus clientes, outras cruzam os braços e esperam apenas por um bom resultado. Como resultado, os que se esforçam pode fazer prosperar um negócio, os que não trabalham arduamente podem acabar por deixar cair por terra os negócios.
Quais são então as diferenças entre um e outro tipo de consultoras?
Consideremos os seguintes exemplos de desafios para teorizar sobre como uma consultora governamental os iria enfrentar. Apesar de não serem muitos – apenas 5 – são de extrema dificuldade, sendo que apenas as consultoras com uma estrutura sólida e profissionalizada os podem superar com a sua reputação intacta.
1- Aumento de Competição
Se a sua consultora governamental não tiver dimensão suficiente grande, uma posição forte na indústria e um modelo de negócio inovador e resistente, vai ter muitas dificuldades em manter-se sustentável economicamente.
Isto acontece, porque, para além da existência de empresas com vários anos de solidez no mercado, as novas tecnologias permitem que com poucos recursos as novas empresas possam ter um grande impacto no mercado. Como consequência, se não tiver algo que o diferencie vai ter dificuldades em manter-se competitivo.
2- Pressão para o decréscimo dos serviços
O que acontece quando o comprador existe em menor número do que o vendedor? Exatamente isso; o preço oscila entre todos os o que oferecem o produto. Embora seja uma abordagem simplista ao mundo dos negócios, é bastante ilustrativa de como são gerados os desafios que as empresas podem enfrentar.
No entanto, não é apenas a competição que pode obrigar as companhias a baixar os preços dos serviços. A globalização veio trazer inúmeras alternativas para qualquer tipo de ferramenta de trabalho, como as tecnológicas. Por exemplo, uma empresa que utilize uma ferramenta mais barata, mas similar à que outra empresa usa, porém mais cara, tem logo à partida uma vantagem no custo de operação.
3- Alteração no comportamento dos clientes
Nos tempos antigos do mercado das consultoras governamentais, os clientes eram angariados no velho método do passa-a-palavra. No entanto, com a revolução das redes social e dos meios de comunicação digital, os clientes usam os chamados meios não-tradicionais para contratarem uma consultora governamental.
Mesmo a forma pela qual as pessoas referenciam mudou. Hoje as pessoas fazem referências e críticas das empresas mesmo que não tenham contactado com eles. Basta a opinião de alguém com credibilidade na sua rede social para que desencadeia uma cadeira de replicação dessa opinião. Por isso, é cada vez mais imperativo que se construa uma boa presença online através de estratégias de marketing.
4- O mercado é extramente volátil
Falemos de negócios ou política assistimos, hoje, a mudanças repentinas e quase efémeras. Temos num lado as fusões e junções de empresas, fundos ou qualquer outro negócio, que geram gigantes a um ritmo nunca antes visto. No outro lado, por exemplo, a guerra comercial US-China – que acaba por ser tanto política e negócios – que está a causar um alvoroço por todo o mundo.
O mesmo acontece com o mercado da consultoria. Quando antes as empresas se baseavam nas relações pessoais para obter clientes, hoje o cenário é diferente. Têm de batalhar no campo de batalha que é a internet, que todos os dias é um caos e onde os clientes estão à espera que a guerra acabe e escolhem o vencedor.
5- Necessidade de evolução constante
Fruto da chegada de novas tecnologias e novas técnicas de abordagem ao mercado as empresas de consultoria em África estão em alvoroço. Todos sabem que se quiserem acompanhar os tempos de rápida mudança, não tem escolha se não adotar novos métodos mais tecnológicos, porque o seu rival vai fazê-lo de certeza.
No entanto, adotar uma nova tecnologia não é tão fácil como parece. Para além da grande disponibilidade financeira exigida, esta aquisição exige uma de duas coisas: a formação do staff existente, o que custará dinheiro e fará com seja perdido tempo na aprendizagem e adaptação; ou a contratação de pessoal mais qualificado que, naturalmente, será mais caro do que o já existente. Como deverá imaginar, nenhum destes dois cenários é uma decisão fácil de tomar para qualquer empresa.
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